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Fundada em 2017 por Daniel Silva e Diogo Freitas, a Momento - Artistas Independentes nasce da pluralidade de dois jovens intérpretes com vontade de criar uma identidade enquanto artistas pensadores. Repensam e reescrevem os clássicos, no seu tempo e ao seu tempo; produzem textos originais e incentivam a dramaturgia contemporânea, um dos pilares da estrutura.
O objetivo é que seja um aglomerado de estudos, entre os quais: de texto, de corpo, de voz, de música, de movimento; com a intenção de impulsionar criações em diferentes territórios através da cooperação artística, criando objetos artísticos plurais e comunicativos.
A estrutura de criação artística já levou a cena textos de Arthur Machen, Jacinto Lucas Pires, Fernando Pessoa, Filipe Gouveia, Gonçalo M. Tavares, Caryl Churchill, etc.
Já passou por palcos como a Casa das Artes de Famalicão, Teatro Viriato, Teatro Diogo Bernardes, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Virgínia, Theatro Circo, Teatro Municipal do Porto - Rivoli, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Sá de Miranda, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Nacional São João, Teatro Municipal de Bragança, etc.
Destaca a TRILOGIA DOS ANOS 90, levada a cabo pelo ator, encenador, diretor artístico e membro fundador Diogo Freitas, originando os espetáculos:
"Democracy Has Been Detected" - que esteve em residência artística no Centro Cultural Vila Flor e no 23 Milhas, tendo tido a sua estreia absoluta na Casa das Artes de Famalicão, contando com o apoio da Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura.
"Como Perder um País" - que recebe uma bolsa de criação do Espaço do Tempo, com o apoio da Fundação La Caixa, que teve a estreia absoluta na Casa das Artes de Famalicão, contando com o apoio da Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura.
"Tratado, a Constituição Universal" que teve a estreia absoluta na 34ª Edição dos Festivais Gil Vicente, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães e que contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian para as residências artísticas no Teatro Viriato, em Viseu, e no Centro de Criação de Candoso, em Guimarães.
Destaca, também o espetáculo “O Sétimo Céu” de Caryl Churchill, que estreou numa antiga fábrica têxtil - Oliveira Ferreira - em Riba de Ave.
Em 2021 dá início a um dos projetos pilares da estrutura, com o projeto "Se o Mundo Acabasse amanhã, o que farias hoje?", que originou o espetáculo ÚLTIMA CÉIA - uma cocriação com comunidade de Vila Nova de Famalicão, originando mais tarde outros projetos como "Andorinhas" e "Poema".
Destaca um dos projetos piloto que tem desenvolvido em parceira com a Câmara Municipal de Famalicão e a Casa das Artes de Famalicão, dentro do programa Mediação de Públicos, com os espetáculos orientados para as escolas e que integram o Plano Nacional de Leitura: Auto da Barca do Inferno, Ulisses e Memorial do Convento.
A direção artística está a cabo de Diogo Freitas.
A Momento - Artistas Independentes que ser - e reclama-se como - uma casa de criação artística.
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E-mail Direção
E-mail Produção
Residência TANQUE - Centro de Criação
tanque@momento-artistas.pt
Morada
R. da Prazins, 60
4770-780 Lagoa, V.N. Famalicão
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Fundada em 2017 por Daniel Silva e Diogo Freitas, a Momento - Artistas Independentes nasce da pluralidade de dois jovens intérpretes com vontade de criar uma identidade enquanto artistas pensadores.
Repensam e reescrevem os clássicos, no seu tempo e ao seu tempo; produzem textos originais e incentivam a dramaturgia contemporânea, um dos pilares da estrutura.
O objetivo é que seja um aglomerado de estudos, entre os quais: de texto, de corpo, de voz, de música, de movimento; com a intenção de impulsionar criações em diferentes territórios através da cooperação artística, criando objetos artísticos plurais e comunicativos.
A estrutura de criação artística já levou a cena textos de Arthur Machen, Jacinto Lucas Pires, Fernando Pessoa, Filipe Gouveia, Gonçalo M. Tavares, Caryl Churchill, etc.
Já passou por palcos como a Casa das Artes de Famalicão, Teatro Viriato, Teatro Diogo Bernardes, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Virgínia, Theatro Circo, Teatro Municipal do Porto - Rivoli, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Sá de Miranda, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Nacional São João, Teatro Municipal de Bragança, etc.
Destaca a TRILOGIA DOS ANOS 90, levada a cabo pelo ator, encenador, diretor artístico e membro fundador Diogo Freitas, originando os espetáculos:
"Democracy Has Been Detected" - que esteve em residência artística no Centro Cultural Vila Flor e no 23 Milhas, tendo tido a sua estreia absoluta na Casa das Artes de Famalicão, contando com o apoio da Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura.
"Como Perder um País" - que recebe uma bolsa de criação do Espaço do Tempo, com o apoio da Fundação La Caixa, que teve a estreia absoluta na Casa das Artes de Famalicão, contando com o apoio da Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura.
"Tratado, a Constituição Universal" que teve a estreia absoluta na 34ª Edição dos Festivais Gil Vicente, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães e que contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian para as residências artísticas no Teatro Viriato, em Viseu, e no Centro de Criação de Candoso, em Guimarães.
Destaca, também o espetáculo “O Sétimo Céu” de Caryl Churchill, que estreou numa antiga fábrica têxtil - Oliveira Ferreira - em Riba de Ave.
Em 2021 dá início a um dos projetos pilares da estrutura, com o projeto "Se o Mundo Acabasse amanhã, o que farias hoje?", que originou o espetáculo ÚLTIMA CÉIA - uma cocriação com comunidade de Vila Nova de Famalicão, originando mais tarde outros projetos como "Andorinhas" e "Poema".
Destaca um dos projetos piloto que tem desenvolvido em parceira com a Câmara Municipal de Famalicão e a Casa das Artes de Famalicão, dentro do programa Mediação de Públicos, com os espetáculos orientados para as escolas e que integram o Plano Nacional de Leitura: Auto da Barca do Inferno, Ulisses e Memorial do Convento.
A direção artística está a cabo de Diogo Freitas.
A Momento - Artistas Independentes que ser - e reclama-se como - uma casa de criação artística.
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E-mail Direção
E-mail Produção
Residência TANQUE - Centro de Criação
Morada
R. da Prazins, 60
4770-780 Lagoa, V.N. Famalicão
"As vogais enchem-me a boca.
As consoantes arranham-me a língua e os dentes.
Os acentos cortam-me os lábios.
O til faz-me comichão no nariz e o acento circunflexo parece-me sempre um beijo roubado entre dois travessões. "
"ÙLTIMA CEIA” é um trabalho de retrato e de homenagem à comunidade que constitui, que caracteriza e que é a alma dos territórios, no qual confrontam-se as emoções, memórias e pensamentos mais fortes que vão desde a saudade à esperança.
E ainda ecoam as perguntas: “Quando foi a última vez que cheiraste a despedida?”, “Será que alguma vez serei capaz de me despedir?”, “A que sabe a despedida?” …enquanto é elaborada uma cerimónia de despedida à própria Vida.
Trata-se de um « espetáculo-carta », que conta com o contributo da comunidade dos territórios de Bairro, Carreira, Bente, Delães, Novais e Ruivães, com foco nos grupos vulneráveis das freguesias referidas.
Este espetáculo nasce da ação “Se o Mundo acabasse amanhã, o que eu faria hoje?”, inserida no projeto HÁ CULTURA | CULTURA PARA TODOS promovido pelo Município de Vila Nova de Famalicão e cofinanciado pelo NORTE 2020, através do Fundo Social Europeu (FSE).
Texto de
Filipe Gouveia
Direção Artística e Encenação
Diogo Freitas
Interpretação
Pedro Barros de Castro e comunidade local
Desenho de Luz
Pedro Abreu
Sonoplastia, Música e Desenho de Som
Paulo Pires
Vídeo e Acompanhamento Fotográfico
Simão Do Vale Africano
Espaço Cénico
Diogo Freitas
Montagem de Cenografia
Nuno Encarnação
Financiamento
Portugal 2020
Famalicão Comunitário
Coprodução
Município de Vila Nova de Famalicão
Produção
Momento - Artistas Independentes
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©Momento - Artistas Independentes
Pivacidade